Com quem Eliza (Marina Ruy Barbosa),deve ficar em Totalmente Demais?

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Avenida Brasil agora virou joguinho !

Estou longe do blog desde de março,mas agora espero prosseguir com as postagens e enquetes que estavam fazendo um grande sucesso !

Esta é a minha primeira postagem,e em especial resolvi falar de Avenida Brasil,que está bomabando tanto na audiência quanto nas redes sociais.Lembrando que a novela só não está  nas fachas dos 39 de média final,pois vem enfrentando o Hoarário Eleitoral,pois pelo o que acompanhei pela internet ela já estava dando 40 pontos nas sextas , mas infelismente caiu devido o HP.

Efim,a novela agora virou jogo de luta , é isto mesmo, o sucesso é tanto,que agora podemos nos deliciar com o jogo  "Avenida Fighter": pancadaria no lixão

Clique aqui     Riguinoticas Avenidão    para jogar



E ENTÃO,GOSTOU ?




quarta-feira, 14 de março de 2012

João Emanuel Carneiro cria mocinha anti-heroína em nova novela ! UMA SUPER ENTEVISTA !

"Eu sempre quis torcer pelo bandido." É assim que João Emanuel Carneiro, autor de uma das vilãs de novela mais célebres dos últimos anos, a Flora (interpretada pela atriz Patrícia Pillar) de "A Favorita" (2008), explica como criou a trama de seu novo folhetim, "Avenida Brasil".

A próxima novela das 21h da Globo, que estreia no dia 26, fará da "mocinha", Nina (Débora Falabella), uma anti-heroína. Ela terá uma infância sofrida, com direito a abandono em lixão, e se vingará da responsável pela penúria: a vilã Carminha (Adriana Esteves), sua madrasta.

"Amo personagens ambivalentes, como o Raskólnikov [de 'Crime e Castigo'], do Dostoiévski", diz Carneiro, em uma das referências literárias que associa a sua nova obra.

Em sua segunda novela no horário nobre, o autor retrata as camadas populares, mas nega uma busca pela audiência da "nova classe C".

O escritor João Emanuel Carneiro no lixão cenográfico de seu próximo folhetim, no Rio

Riguinoticias- "Avenida Brasil" vai se passar num cenário popular?

João Emanuel Carneiro - Eu criei um subúrbio na minha cabeça, o bairro Divino. É uma fabulação, um universo suburbano com um pouco de Nelson Rodrigues. Sou carioca do Leblon, minha mãe era antropóloga, volta e meia eu ia com ela fazer pesquisa nos subúrbios, mas certamente não sou uma pessoa do subúrbio. Mas esse subúrbio que eu estou criando não tem uma ambição sociológica, não tenho vontade de fazer uma novela sociológica sobre o Brasil atual, é um exercício de ficção. Tanto que eu inventei um bairro que não existe, é o meu subúrbio, não tenho de prestar satisfação a nada.

De qualquer modo, é um subúrbio tipicamente carioca?

Sim. Tem o baile [de charme e funk], tem muito o perfil de mulheres que eu vejo conversando na rua, essa mulher que sustenta o marido e os filhos, o homem que fica em casa, uma constante nos subúrbios do Rio.

Haverá também um lixão, certo?

O lixão, pra mim, é muito Charles Dickens. Essa novela tem um quê de "Oliver Twist", é um drama infantil inglês do século 19, uma saga em duas fases.

As novelas da Globo vêm buscando refletir os anseios da nova classe média. Isso foi uma orientação que você recebeu?

Não, de forma nenhuma. Não foi uma encomenda. O escritor é um observador do que está em volta dele. Estou morando há três meses em Copacabana e aqui noto muito o Brasil do Lula, essa nova classe média. Acho curioso porque tem menos tensão social, já está um pouco uniformizado, não é como em Ipanema, onde você vê o menino do morro e o cara que mora na praia. A minha novela é um pouco sobre isso também, tá havendo uma ascensão de pessoas que não tinham acesso a um bando de coisas e que agora têm, e como isso vai influenciar o perfil cultural dessas pessoas, qual vai ser a cara dessa nova classe média.

Como surgiu a trama?

A história surgiu porque eu sempre quis torcer pelo bandido. E eu quis inventar um personagem, que é a Nina [Débora Falabella], que fará coisas atrozes por justa causa, contra alguém realmente mau. É uma heroína que age como vilã. Quis torcer por alguém que faz atrocidades e estar tranquilo por poder torcer. Isso é o que me estimula a fazer essa novela. Toda novela que eu fiz é filha da anterior, porque você naturalmente pensa em outra história. "Avenida Brasil" surgiu da vontade de torcer para a Flora [vilã de "A Favorita"], eu gostava dela, mas não podia torcer.

Mas qual será a história da protagonista?

Ela é uma menina que levou um golpe em 1999. Ela mora com o pai [Tony Ramos] e a madrasta [Adriana Esteves] e percebe que o pai seria roubado. Ela consegue avisá-lo a tempo, mas ele entra pelo cano e, depois disto, a madrasta a abandona no lixão. Essa menina volta 12 anos depois e vai trabalhar como empregada doméstica na casa da ex-madrasta, que não a reconhece, e vai destruir aos poucos a vida da patroa.

O que serviu de influência para essa trama?

Leio muito romances do século 19 antes de escrever novela. Li muito Balzac enquanto estava fazendo a sinopse, acho que ele está muito ali, tem muito de "Ilusões Perdidas". A novela é fagocitante, ela vai se alimentando de tudo. Todos os filmes que você já viu, tudo que você já viveu, você vai usando esse caldo. São 6.600 cenas, é muita coisa.

Como é a pressão de fazer uma novela das 9? "A Favorita" não foi tão bem no ibope.

A subsequente, "Caminho das Índias", também não, porque a audiência [das novelas em geral] estava caindo. Eu tento fazer o meu melhor, faço histórias de que gosto. Penso no espectador, mas primeiro em algo que eu gostaria de assistir. A novela das 9 é uma novela para gente que senta para assistir. A das 7 eu digo que é uma novela de bar, as pessoas estão em trânsito, na rua, num boteco, ela tem de ter uma movimentação de imagem, brigas, atropelamentos, perseguições, porque a imagem tem de chamar, o espectador não está escutando o diálogo. E ela também é voltada para um público mais infanto-juvenil. A das 9 é a novela que a família senta para assistir. E o autor é um personagem a ser julgado. Na das 7, ninguém pensa em quem escreveu aquilo, a das 9 tem o julgamento, "esse cara tá ruim, esse cara tá bom, concordo, não concordo".

Essa é sua quarta novela. Já dá para identificar suas marcas?

Minha característica é misturar drama e comédia. E tem a questão da família de eleição. Em "Da Cor do Pecado" o neto não era neto. Em "A Favorita" a mãe que criou não era mãe de sangue da Mariana Ximenes [Lara], e agora nessa tem a questão sanguínea da Carminha [Adriana Esteves] com o Jorginho [Cauã Raymond]. Como sou uma pessoa com pouquíssima família, sou neto único, não tenho irmãos nem filho, a ideia de família me é fascinante.

E a trama terá elementos de seus trabalhos anteriores?

Acho que essa novela, como todas que faço, tem um eixo de drama muito forte. "A Favorita" era uma novela noir, mais pesada. Essa novela é diferente, tem um tema central, que é a vingança justificada, mas tem arredores muito coloridos. Tem mil situações meio rodrigueanas que vão dar um tempero. É menos policial que "A Favorita", não tem arma, não tem assassinato.

Quanto você já escreveu de "Avenida Brasil"?

Não posso falar, mas sempre tenho uma frente melhor do que a maioria das novelas, gosto de fazer mais antes [do início da exibição]. Mas você também não pode fazer demais porque depois vai ao ar alguma coisa que não dá certo e você tem que mudar. O ideal seria entregar uma obra fechada, mas é impossível porque você tem de se sujeitar ao que vai acontecer ali. Já tive de mudar muito, mas é sempre melhor mudar o que já está escrito do que escrever do zero. É uma coisa muito dura esse trabalho, muito cansativa. Tem gente que tira mais de letra do que eu, tipo a Glória Peres, pra mim é difícil.

Como é seu ritmo de trabalho?

Eu acordo tarde e trabalho das 11h às 23h, aí paro para editar o capítulo, vou dormir por volta das 3h. Antes de a novela estrear, ainda tiro os fins de semana, mas, com ela no ar, não saio de casa, não tem como, são 180 capítulos, é humanamente impossível se não for assim. Penso em blocos de cinco capítulos por semana, um ligado no outro. São 180 páginas, é muita coisa. E o problema é que você tem de ler e ver filmes, senão emburrece, se ficar lendo só o que você escreve e vendo sua própria novela.

Isso faz você sentir falta do ritmo do cinema?

Gosto muito de cinema, gostaria de voltar dirigindo um filme, não mais fazendo roteiro para os outros. A profissão de roteirista de cinema é muito amargurada, frustrante, porque o filme é muito do diretor. Já a novela é do autor, porque ela é algo grande demais, o controle do processo está na mão de quem escreve. O cinema está na mão de quem dirige, porque você pode não gostar do roteiro e mudar. A novela não, chega o capítulo, é gravar e por no ar. Não tem tempo.

Como é a sua interação com os diretores e seus colaboradores?

Interajo muito, é um processo a oito mãos, com o Ricardo Waddington, a Amora Mautner e o José Luiz Villamarim [diretores]. Estou com colaboradores ótimos nessa novela, eu faço a escaleta e eles desenvolvem as cenas, que voltam para mim e eu reescrevo, faço o texto final do capítulo. Minhas histórias são muito concentradas, meus elencos são muito pequenos. Essa novela tem 32 personagens. Algumas têm 100. Numa novela assim, você pode ir colocando pessoas ali e ir vendo quem funciona e quem não funciona. Eu só tenho uma bala no revólver, tenho que acertar o tiro. Não escrevo com o ator em mente, nem o protagonista. Mas, depois que eles entram, começo a escrever com a cara deles em mente.

Você perdeu atores que já estavam escalados, não? O Domingos Montagner, a Taís Araújo, a Juliana Paes?

Isso é uma fofoca equivocada. Não perdi o Domingos, nem a Taís, nem a Juliana, nunca os quis para este trabalho, nunca foram cogitados.

Você acompanha o noticiário sobre suas novelas?

Não. Trabalho muito, o dia inteiro, vou ficar lendo jornal que fala bem ou fala mal? Não pode, perturba muito.

Você fica alheio ao noticiário em geral, ou só à parte da sua novela?

Leio nacional e economia.

Os comentários sobre sua obra te irritam?

Tem coisas muito boas, coisas muito ruins. A internet é um poço de rancor. Não tenho Twitter, imagina, se não quero nem ler o jornal... Não teria estrutura psicológica.

Esse incômodo é só no caso das novelas ou você também não lê o que falam do seu trabalho no cinema?

Só com as novelas. No cinema é o contrário, o trabalho já tá pronto. Na novela, eu estou no meio da lenha, se criticarem ou elogiarem, pode te afetar de alguma maneira. Tem sempre comentários maliciosos, mas alguns muito generosos também.

Há algum caso específico que tenha feito você tomar essa decisão?

A Folha falou, por exemplo, num texto sobre minha primeira novela, que ela tinha tido audiência alta porque tinha tido uma garoa fina em São Paulo. Me lembro que isso me chateou muito, "garoa fina em SP faz novela ter audiência alta". Depois a novela foi um sucesso em todos os dias, e não teve garoa todo dia, né? Esse é o tipo da coisa que me faz mal, dá raiva de quem escreveu. Aí acho melhor não ler. Depois eu pego as matérias e leio. Se sai antes, eu leio. Só não leio durante.

Como você vê a dramaturgia brasileira hoje em dia?

Está havendo uma tendência à massificação, como em tudo na cultura brasileira, na música, na literatura, no cinema, uma tentativa de chegar nessa massa. E o que a Globo tem de perseguir são novelas que sejam vistas por todos, não apenas por um setor da população. Temos de tomar cuidado para não perder isso de vista, não fazer novelas como as mexicanas ou venezuelanas, que são vistas só pelas classes populares. Percebo em certas novelas uma tendência de apelar para o povão o tempo todo. Acho que o grande mérito, o sonho do novelista brasileiro é fazer um "Roque Santeiro", uma "Vale Tudo".

E qual é o lado bom de ser autor de novela?

É um prazer muito forte você imaginar que tá todo mundo comentando algo que você pensou três semanas atrás. Você chegar na casa dos outros e estar todo mundo vendo aquilo. Tem essa onipotência que é boa, é uma experiência quase lisérgica ter uma população inteira assistindo aquilo que você pensou pouco tempo atrás. Isso é uma cachaça forte.

Os autores de novela, no entanto, são muito mais nomes do que imagem, não?

Sim, na rua ninguém sabe que eu sou o João Emanuel. Isso é maravilhoso, adoro quando falam mal, aproveito para falar mal também. O feedback da rua é espontâneo, é divertido. Já mudei novelas por conta dele.

Como você vê o trabalho de orientação de novos autores que passou a fazer na Globo?

Gosto muito de fazer, porque escrever é uma coisa muito solitária. Você estar com outras pessoas que fazem o que você faz, trocar com elas, você acaba aprendendo mais do que ensinando. No caso da Thelma [Guedes] e da Duca [Rachid] é isso, foi uma troca muito boa com elas [autoras de "Cama de Gato" e "Cordel Encantado"]. Tem de se formar novos novelistas, e estamos numa hora em que vão aparecer vários novos, porque a televisão precisa deles, uma geração que fez muita novela está ficando um pouco mais velha e tem de ser substituída, tem de entrar novas pessoas.

E de onde virá essa nova geração?

É uma pergunta difícil, não saberia responder. Não sei se vem alguém do cinema, certamente alguém virá de dentro da própria Globo. A novela é um ofício específico, só entende quem faz. Não tem como fazer um curso disso. Você pode até aprender a teoria de como fazer 180 capítulos, mas lidar com a novela no ar, com tramas que dão certo ou não dão, só se aprende isso fazendo.

Você foi orientado pelo Silvio de Abreu.

Que foi ótimo pra mim. O Silvio me ensinou muito do método, ele faz uma escaleta como eu faço, maciça, diária, com a maior parte dos diálogos já pensada. É um trabalho absurdo, mas é o meu método, que é muito parecido com o dele, isso eu aprendi muito com ele.

Adriana Esteves é a grande vilã de Avenida Brasil, a nova novela das 9

Há quase dez anos sem atuar em uma novela das nove (a última foi Senhora do Destino, em uma participação especial), Adriana Esteves voltará ao horário nobre da Globo com tudo. A atriz será a grande vilã de Avenida Brasil, novela de João Emanuel Carneiro, com estreia marcada para o dia 26 de março. Na trama, ela é Carminha, uma mulher gananciosa, capaz de passar por cima de tudo e de todos por dinheiro. “Estou achando que é a personagem mais difícil da minha carreira”, afirmou ao site da Rede Globo.

As maldades da vilã prometem revoltar o público. Carminha terá Max (Marcelo Novaes) como parceiro. Logo no primeiro episódio, o personagem Genésio, vivido por Tony Ramos e pai da protagonista Nina (Débora Falabella), será vítima de um golpe planejado por Carminha, que vai desencadear toda a história. “Estou me jogando. Faço todas as maldades que estão escritas sem crítica nenhuma. Sou meio obsessiva, tudo que penso e faço é para a novela”, revela.

Entre os métodos de preparação para a personagem, Adriana assistiu a diversos filmes, mas também pegou referências de histórias da vida real. “Algumas que ouvi falar e outras até que conheci”, conta. “Tudo o que faço, até as coisas boas, consigo relacionar, passar uma peneira e ver onde que tem um pouco de Carminha”, completa.

A atriz está com grandes expectativas para a estreia da novela e muito satisfeita por dar vida a Carminha. “É tudo muito novo para mim. O que estou me propondo a fazer foi um convite sensacional do Ricardo Waddington (diretor de núcleo) e do João Emanuel (autor). O trabalho inteiro é um desafio. Fazer uma vilã é um desafio, uma novidade na minha carreira”, finalizou.

Isis Valverde exibe corpo perfeito em Avenida Brasil

A atriz Isis Valverde revelou o segredo da forma perfeita para atuar na novela Avenida Brasil, a nova trama da Rede Globo, nesta terça-feira, 13. Isis Valverde interpreta Suelen, o furacão do subúrbio do Rio de Janeiro na novela Avenida Brasil. Com uma personagem sexy, ousada e linda, Isis Valverde precisou entrar na dieta. "O corpo é a principal arma que ela (Suelen) tem. Estou fazendo uma malhação especial para ganhar massa muscular. Tenho facilidade para emagrecer, então faço musculação, além de 12 horas de dança semanalmente. A personagem tem bundão, pernão, cabelo grande e unha comprida", contou a atriz.

Isis Valverde: beleza e sensualidade em Avenida Brasil

Mas e o cabelo de Isis Valverde? Mudou para a novela Avenida Brasil? A atriz colocou um aplique para alongar o cabelo. Em entrevista ao site da TV Globo, Isis Valverde contou detalhes da personagem Suelen em Avenida Brasil. "A personagem tem a libido aflorado e é sensual ao extremo. Escolhe o homem que quer, mas como é oportunista, pensa sempre no interesse material. A Suelen é um desafio, porque tem a personalidade muito forte e cria um estilo próprio", revelou.

A personagem de Isis Valverde deve misturar beleza, humor, sensualidade e simpatia na nova novela da Rede Globo. Avenida Brasil estreia no dia 26 de março na Rede Globo no lugar de Fina Estampa. E sobre a vida pessoal de Isis Valverde, dizem que a gata está com um novo affair. O zagueiro David, do Flamengo, estaria namorando Isis Valverde? Paparazzis de plantão já flagraram Isis Valverde e David, do Flamengo, juntos, mas os dois não confirmam o namoro. OsPaparazzi destacou reportagem sobre o namoro de Isis Valverde e Tom Resende, que adoram passear pelo Leblon.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Confira o teaser de Avenida Brasil, próxima novela das nove da Globo

Vídeo com Débora Falabella aborda os limites para se fazer justiça

Até onde você iria por justiça? Esse é o conceito do primeiro teaser da campanha de lançamento da próxima novela das nove da Rede Globo, Avenida Brasil. Criado pela Central Globo de Comunicação, o vídeo tem duração de 15 segundos e está no ar desde domingo, dia 26.
No filme, uma passagem de tempo mostra a personagem vivida pela atriz Débora Falabella prometendo fazer justiça após perder a família e a casa na infância. A campanha fica no ar até o dia 11 de março.
Avenida Brasil é uma novela de João Emanuel Carneiro, com direção de núcleo de Ricardo Waddington.

Essa novela vai bombar , como todas de João Emanuel Carneiro , tenho certeza, e você o que acha ?

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

'BBB 12': "fui prejudicado pelo programa", diz ex-BBB João Maurício

O quinto eliminado do Big Brother Brasil 12, João Maurício, deu uma entrevista ao Riguinoticias e declarou ter sido prejudicado no início do programa: "a minha imagem era de um fazendeiro rico", contou. Para ele, a imagem passada não foi ideal para um vencedor do Big Brother, cujo prêmio é R$1 milhão e meio.

João Maurício acredita que com o passar dos dias as pessoas fora da casa puderam conhecê-lo melhor e o programa começou a passar outra imagem dele. "Mas foi tarde demais", afirmou.

No bate-papo, o quinto eliminado analisou sua participação no programa, comentou sobre os participantes da casa e suas estratégias de jogo. Além de falar sobre sua atual situação amorosa, expectativas para o vencedor do programa, suas considerações sobre os membros da Selva e a respeito do boato de ser machista e homofóbico. Confira!


Como você analisa a sua passagem pelo programa?
 Eu tentei ser eu mesmo, da mesma maneira que sou aqui fora. Em nenhum momento fingi ou traí alguém, além do mais, pra mim, a falsidade é a característica que eu mais abomino nas pessoas. Eu acredito que consegui transparecer isso para o público, porque depois que eu saí da casa o carinho das pessoas foi muito grande. Ouvi elogios que sou sincero e que tenho um bom coração. Então, eu avalio que consegui passar para o público exatamente o que sou.

E porque você acha que saiu do programa no Paredão contra Jonas?
 Foi uma diferença muito pequena entre as nossas porcentagens e eu acredito que por ser uma votação com um percentual tão próximo, as pessoas ficaram em dúvida quanto a mim e Jonas. Além do mais, no começo do programa a imagem que foi passada de mim não foi a ideal para um vencedor do Big Brother. Inicialmente o apresentador Bial fez algumas perguntas que não me ajudaram, como por exemplo: "João Maurício, você que é um cara que tem tudo, o que veio buscar no programa". Eu acredito que o público achou que o programa não teria tanta importância pra mim. Quando o Bial me chamou de Mauricinho, eu acho que também tenha me prejudicado.

Em sua opinião, porque a combinação de votos não é bem-vista pelos telespectadores?
Quem está de fora da casa não entende coisas que só quem está dentro consegue. Quando eu era telespectador eu não concordava com a combinação de votos. Mas quando o jogo toma rumos como essa edição tomou, dois lados claramente adversários, as pessoas começam a combinar votos para sobreviver. Chegou um ponto que não tinha mais como permanecer no jogo sem combinar votos ou fazer parte de um grupo. O próprio Bial, em uma de suas colocações disse para nós jogarmos. E eu entendo a palavra jogar como combinar algum tipo de votação para se proteger, não para atacar ninguém.

Você acha que se a Fabi e a Kelly tivessem combinado voto com você Jonas e Fael, você estaria livre do paredão?
 Não só acho como tenho certeza. A Praia não estaria em tanta desvantagem e isso faria com que eu permanecesse na casa por mais tempo. Muitas pessoas aqui fora falaram pra mim que achavam que eu ficaria entre os três últimos. Eu era bastante centrado no jogo, tranquilo e não perdi a linha nenhum minuto. Eu também achei que teria condições de ser um dos últimos. Mas com tudo o que aconteceu, não deu certo.

Você tem rancor das sisters (Kelly e Fabi) por elas influenciarem a sua ida ao Paredão?
Não, elas duas são boas pessoas e eu gosto muito delas. Elas queriam evitar a combinação de votos e criar uma imagem ruim fora da casa. E na semana da minha eliminação elas estavam tranquilas, a Kelly estava imune pelo Big Fone e a Fabi tinha escutado de Renata e Monique que não receberia votos. Por estarem muito tranquilas elas não quiserem combinar votos. Hoje em dia eu sei que elas se arrependeram, apesar de ser tarde demais. Mas estou feliz de estar aqui fora.

O que você acha da estratégia de jogo de Fabiana e Kelly?
 É uma estratégia de jogo que não deu muito certo, porque pelo o que eu ouço do publico aqui fora, eu não as vejo como favoritas para ganhar o jogo. E eu acho que aqueles que torcem pela Praia ficaram chateados por elas não combinarem voto e ajudar o grupo. Eu acredito que essa postura possa prejudicá-las quando enfrentarem Jonas ou Fael no paredão.

Sabendo o que acontece aqui fora, você acredita que jogadores como Rafa e Yuri têm chances de saírem vencedores?
  Pelo o que eu senti aqui fora, em hipótese alguma. O público, que pelo menos gosta de mim, não está satisfeito com o desempenho deles. Eu não ouvi ninguém dizendo que são favoritos, muito pelo contrário, eles são favoritos para sairem quando forem ao Paredão. Eu posso falar com mais certeza de Yuri, que é da minha terra, Goiânia. Eu não sou goiano de natureza, mas sou de coração e lá as pessoas não estão muito satisfeitas com a atuação dele no programa. E como o maior apoio vem da sua cidade e estado, eu creio que ele não tenha muita chance de vencer o programa.

Quem você gostaria que saísse da casa no próximo Paredão? João Carvalho ou Laisa?
   É difícil responder, são duas pessoas que dentro da casa eram meus adversários. Se eu for analisar o jogo friamente eu prefiro que a Laisa saia do jogo, pois ela é estrategista, inteligente e, além disso, desestabilizaria o Yuri, o que significa que a Selva estaria em perigo. O João Carvalho é frágil e medroso, ele pode ficar mais um pouco na casa, sua presença não atrapalhará o jogo da Praia.

O que você tem a dizer sobre o comportamento de João Carvalho no jogo?
  Ele mostra uma instabilidade emocional. Se eu estivesse dentro do jogo eu não aceitaria a ida de João para a Praia. Eu sempre disse que iria defender aqueles que são meus amigos desde o começo, e virar meu amigo do meio para o final do jogo por conveniência, eu não aceitaria isso. Eu poderia até aceitar o João na Praia por conveniência do jogo, aliás, ele seria um aliado na hora da votação, mas meu tratamento com ele não seria o mesmo como era com Fael e Jonas, por exemplo.

Quem você considera o jogador mais perigoso dentro da casa?
Eu consegui ver poucos vídeos depois que sai da casa e esses poucos que vi, percebi que o maior jogador e mais perigoso é o Rafa. Eu não tinha noção da dimensão do jogador que Rafa é e isso me deixou bastante surpreso. Ele mostrava ser um cara diferente e quando saí da casa eu vi que é ele quem arquiteta tudo. Ele quem organiza a Selva, provoca todos a votarem em uma pessoa, mas na hora do Paredão ele vota em outra. Me admira a Selva não se voltar contra ele, porque depois da votação fica muito claro saber quem votou e quem. Pra mim essas atitudes mostram que o Rafa é um jogador nato, forte, um adversário realmente perigoso.

Depois da Prova do Anjo, da qual Fael pegou o colar, Rafa e Yuri disseram que gostariam que você estivesse na casa, para jogarem na sua cara que você não tinha razão quando disse que era impossível vencer a Selva em uma prova de eliminação. O que você tem a dizer sobre isso?
  O que eu disse lá dentro é que com sorte a gente pode esperar tudo. Eu sou engenheiro e sei trabalhar com probabilidade. O que eu disse foi que a probabilidade de alguém da Selva se dar melhor do que alguém da Praia é bem maior. Mas a sorte pode superar as probabilidades, com certeza.

João Carvalho e outros dentro da casa disseram após a sua saída que você foi eliminado por ter pensamentos e atitudes machistas e homofóbicas. Qual é a sua opinião quanto a isso? Na verdade o João Carvalho sempre foi o meu oponente declarado. Volta e meia ele dizia coisas negativa sobre a minha pessoa. Ele pegava uma coisa que eu falava e distorcia. Em uma dessas tentativas, João soltou na casa que eu era homofóbico e machista. Eu falei na casa uma vez que eu não dormiria sozinho com um homem na cama, a não ser que tivesse uma mulher no meio. Quando eu disse um homem, eu estava querendo dizer qualquer um e não João Carvalho. O homofóbico discrimina os homossexuais e não os heteros. Se eu tivesse mais tempo na casa, o João teria inventado mais coisas a meu respeito. E quem me conhece sabe que tudo isso é mentira e que eu não sou nada disso.

Você pensou em se envolver com alguma mulher dentro da casa?
  Eu falei várias vezes dentro da casa que eu tinha uma pessoa me esperando. Antes de entrar no Big Brother eu estava reatando meu namoro, mas no momento que eu tive certeza que iria entrar no programa, essa pessoa quis esperar para ver se eu seria uma pessoa que a respeitasse. Eu entrei no programa solteiro e quis respeitá-la. O meu propósito no jogo não era arrumar uma namorada e sim um milhão e meio.

E essa pessoa estava te esperando quando saiu do reality show? Vocês reataram o namoro?
Sim, nós reatamos e estamos namorando. Ela é a Hel e está me ajudando neste primeiro momento com os eventos que estou fazendo depois que sai do Big Brother. Dependendo de como as coisas tomarem rumo eu penso em procurar um empresário. Eu achei que seria prematuro da minha parte escolher uma pessoa da noite para o dia, por isso ela está me ajudando agora.

Quem você acha que será o vencedor do BBB12?
Na minha opinião o cara que tem a maior chance de ganhar é o Fael, apesar de torcer pra ele e Jonas. Eu espero que os dois fiquem para a final. Mas pelo o que eu tenho ouvido aqui fora, o Fael está sendo o favorito ao prêmio

Boninho mau ...! Paredão injusto = João Maurìcio x Jonas , volta JM !

Eu estou há mais de seis meses longe do blog , resolvi me ausentar , mas como uma grande telespectador do bbb , esta edição me decepcionou e muito, então não podia de deixar de expressar a minha indignação com o paredão entre João Maurício e Jonas.

Tudo começou por causa destes integrantes da selva que não possuem caráter algum , eles se uniram primeiramente contra João Maurício , que foi isolado por todos da selva , ele foi até inibido de poder dormir no quarto, vamos dizer , dos selvagens ....

Marìcio só tinha como amigo o Fael , aliás eles se deram bem desde o início do jogo , a quem fale que eles não tem nada haver , mas eu afirmo que eles tem sim , e muito. Como uma dádiva divina , o Big fone tocou graças a insistência do público , porque se dependesse do injusto e irritante Boninho , o Big Fone não teria dado a sua graça , eis então que Fael atende , e para demonstrar a imensa amizade e gratidão pelo anjo recebido por João Maurício , Fael deu a imunidade ao seu amigo , que graças a deus foi impedido um paredão entre João Maurício x Fael , mas felizmente Fael foi ao paredão e voltou.

Com o passar do jogo João Maurício ganhou mais um amigo o Jonas, Fael entrou junto,unidos, então, passaram a serem perseguidos,principalmente Jonas e João Maurício

Selva ganhou a liderança , anjo , mas mesmo assim por incompetência deste grupo que não valem nada , perderam um integrantes , o lixo do Ronaldo , bem feito !

O paredão mais triste só ocorreu por causa da icognita Laisa , uma mulher que para mim além de ser fria, è calculista , mandona , autoritária , ela acha que è a dona da banca,mas não è coitada ,pois então esta mulher bipolar ganhou o poder supremo graças ao Big Fone , que tocou principalmente na hora que Laisa estava praticamente do lado deste telefone magistral , ninguém me tira da cabeça que Boninho fez o Big Fone tocar propositalmente , pois ele sabia que se ela fosse ao paredão com qualquer um iria embora , mas Boninho não queria isto , pois achava , assim como a maioria de nós aqui de fora , que Laisa tinha mudado de lado e iria dá o troco na selva pela praia , mas não foi isto que aconteceu , a praia sim a acolheu ,quando todos da selva queriam coloca la ao paredão, mas surpreendidamente Laisa bipolar , mudou de lado novamente e vamos dizer deu uma rasteira na praia , se juntou com a selva e começaram a planejar a colocar dois da praia , e sim conseguiram, colocaram João Maurício e Jonas , os meus favoritos ao prêmio , tudo culpa João Carvalho , que è um homem sem palavra que disse ao próprio João Maurício que não votaria nele , mas infelizmente votou , só que a culpa principal foi de Fabi e Kelly, que se dizem unidas á paraia , mas na hora H , não fez o que foi combinado e voltaram no Rafa ao invés de votarem no falso João Carvalho, fazendo João Maurício ir direto para o paredão ....

Elas se defendem dizendo , que votou como coração e não com a razão , mas isto è balela , tudo història para boi dormir , pois se os delas estivessem na reta , tenho certeza que teriam votado no João Carvalho , mas como diz o João Maurício : - Pimenta nos olhos dos outros è refresco !

Nossa na Segunda feira às vèperas da eliminação , não consegui nem votar , me dava um aperto no coração só de saber que um dos dois (João Maurìco e Jonas) iriam sair , eu acho que quase todo o Brasil deixou de votar neste paredão , tanto que o Bial nem disse as quantidades de votos que certamente foi pouca ( risos)

E a edição do Fael , João M e Jonas , muito emocionante parabéns a todos da produção , pena que a audiência de ibope não foi lá estas coisas , também o Boninho foi cruel em deixar este paredão se suceder, um paredão que infelizmente João Maurício foi eliminado , com uma diferença mínima

Enfim Laisa foi a última eliminado e com uma rejeição gigantesca , pudera também , depois de ter se mostrado fria e calculista , já era de se esperar , só tem uma coisa que me deixa intrigado, já o Daniel foi eliminado antes da hora , por não conseguir segurar o fogo, bem que o Boninho poderia fazer um dos participantes eliminado do bbb12 voltar ...

Mas acho que o Boninho não iria fazer uma outra casa de vidro, para um participante eliminado do bbb12 voltar, através dos votos de nós que assistimos o bbb12 , pois ele seria muito ousado e iria surpreender a todos da casa e aqui de fora também ,ainda mais porque todos nós telespectadores sabemos que o Boninho detesta repetir o que ele já faz , ainda mais recentemente (no qual Mau Mau voltou através da casa de vidro no bbb11) mas que seria ousado seria , primeiro porque se o João Maurício voltar , João Carvalho irá surtar pois para ele, o João M è homofóbico , o que não è verdade , e está dando graças adeus pelo de João M ter ido embora e pelo outro fato de que ele voltou de um paredão contra Laisa , então ele está se achando a última bolache do pacote , seria também ousado da parte do Boninho , porque se o João Maurício voltar , Renata , desculpem pela palavra agressiva e imprópria , Renata vai se ferrar , primeiro porque Renata e João M , possuem um briga pendente , que não foi mostrada pela edição , acho que porque queriam favorecer o Jonas que estava prometendo muito , mas por enquanto não fez nada de mais , achava que com a permanência dele a casa iria pegar fogo , mas pelo o que eu estou vendo o bbb está meio , meio não , muito sem graça , voltando ao João M e Renata , se ele voltasse , tenho certeza que falaria poucas e boas para ela , que ficaria mais desesperada do que já anda com o confinamento e era capaz de quebrar a casa toda (risos)

Como jà está na reta final, acho que podemos desistir desta idéia maluca , até porque parece que este ano o Boninho não está animado e parece querer finalizar o quanto antes o bbb12 , a desanimação è tanta, que ele quer colocar apenas dez participantes para entrar na casa mais vigiada do Brasil , no bbb13, desta forma não vai nem dar tempo de sentirmos o gostinho da edição .

E para finalizar eu escrevo, bem que ele (João M) poderia voltar ao bbb12, não precisa ser através de casa de vidro , quem saiba a produção nos surpreenda , fazendo ele retornar de outra forma , eu só sei de uma coisa , se Jonas e o Fael continuarem nesta lenga lenga , este bbb vai continuar meio sem gracinha , está na hora deles falarem na cara desta selva toda , tudo o que eles pensam , não sei se vocês repararam , mas até o Fael perdeu o enorme brilho que ele possuía !

Volta JM !!!!!!!!!

                    Meus
                              prediletos são : Jonas e Fael , torço mais para o Jonas , apesar que a maioria dos brasileiros torcem para o Fael !