Com quem Eliza (Marina Ruy Barbosa),deve ficar em Totalmente Demais?

sábado, 25 de setembro de 2010

SUA OPINIÃO SOBRE A NOVELA ESCRITO NAS ESTRELAS

Escrito nas Estrelas terminou com tudo,a novela de Elisabeth Jhin teve emoções fantásticas,como o tiro na Viviane,a morte do cómico Gilmar que è o que mais esta sendo comentado no twitter,o que não faltou foi surpresas.

Sofia e Beatriz tiveram um final feliz,mas para mim foi merecido pois elas só se ferravam coitadas...

O final lindo de Viviane e Ricardo rendeu muitas lágrimas.

Na minha modéstia o final foi perfeito,nenhum vilão ficou livre,Ricardo e Viviane ficaram juntos,mas teve uma coisa que faltou,o Ricardo descobrir que as entre aspas as peruas, roubaram as jóias da Francisca.

A novela ficou meio enrolada no meio da historia,mas mesmo assim não deixou de ser um grande sucesso.A autora adorou tanto a repercuçao de Escrito nas Estrelas,que ira fazer sua próxima novela com o tema espiritismo, apesar de não acreditar ,já repararam que este tema sempre faz sucesso?

Suas duas ultimas novelas foram consideradas um fracasso que foram Eterna Magia  e Começar de novo,mas desta vez ela conseguiu surpreender com uma historia envolvente e romântica.

A novela teve no ultimo capitulo 24/09 uma media de 33 pontos na grande Sao Paulo com pico de 39.5.Segundo alguns especialistas se não houvesse o horário politico o final de Escrito nas Estrelas devia ter dado uma media de 40 a 42 pontos.

Eu gostei de Escrito nas Estrelas e você?????????

Eu não chorei,mas varios parentes meus choraram com o final,e você chorou ???????

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Marcelo Médici diz que morte em Passione será ‘surpreendente’

Marcelo Médici, assim como boa parte do elenco de Passione, da Globo, recebeu os textos dos próximos capítulos da novela nesta segunda-feira (13). Entre as páginas escritas por Silvio de Abreu, já é possível saber quem será o personagem assassinado no capítulo 120 da trama. O ator não conta quem é a vítima, mas garante que a morte será ‘surpreendente’.


“Eu não sei se o Silvio de Abreu está brincando com os atores (risos), mas eu posso te dizer que é surpreendente. Ninguém esperava por isso”, comenta Marcelo, que interpreta o carteiro Mimi.

O ator chegou até brincar com a morte no Twitter, dizendo que seu personagem seria a vítima e que estava muito triste. “É brincadeira, mas não posso dizer quem será assassinado, senão perco meu emprego”, diverte-se.

Na imprensa, muita gente comenta que o vilão Fred seria a vítima escolhida por Silvio de Abreu. Até mesmo Reynaldo Gianecchini, que interpreta o personagem, suspeitava disso. “Ontem o Giane estava se despedindo nos bastidores, falando ‘eu vou morrer, eu vou morrer’ (risos). Mas eu só digo que é surpreendente!”, encerra Médici.

Quem sera?
Estou ancioso!

Record muda dia de Roça e eliminação em "A Fazenda 3"


  A Record segue preparando novidades para "A Fazenda 3".

Depois da criação de uma espécie de 'quarto branco', a Casa da Tapera, onde os três candidatos escolhidos para a eliminação deverão ser conduzidos, sem o conforto e mordomias da casa principal, a produção do reality show mudará os dias da escolha dos confinados que vão pra roça e do eliminado.


A partir desta edição, segundo a coluna Canal 1, a seleção da roça acontecerá às terças-feiras e a saída de um dos participantes num programa especial às quintas. Nas edições anteriores, isso acontecia aos domingos.

Entre os nomes cogitados para participarem de "A Fazenda" estão Luiza Gottschalk, Nanny People, Geisy Arruda, Andressa Soares, Lizzi Benites, Janaina Jacobina, Tico Santa Cruz, o ex-jogador Viola, os atores Sérgio Abreu e Dudu Pelizzari, o modelo Daniel Bueno, Sérgio Mallandro, Monique Evans, a atriz Ana Carolina Dias e o maquiador Carlos Carrasco.

"A Fazenda 3" estreia no dia 28, uma terça-feira, e deverá seguir até o dia 21 de dezembro.

'Ti ti ti': Autora revela que Renato volta em outubro para a trama

Com apenas duas semanas no ar, a autora Maria Adelaide Amaral comemorou o sucesso de “Ti ti ti” com uma missa de Ação de Graças. Agora, prestes a completar dois meses, e já com 50 capítulos exibidos, a escritora faz um balanço da divertida trama das sete e adianta: o romance de Marcela (Isis Valverde) e Edgar (Caio Castro) será perturbado no mês que vem pelo retorno de Renato (Guilherme Winter), o pai do filho da mineirinha.


— Renato vai voltar em meados de outubro — conta Maria Adelaide sobre a virada na trama dos personagens que vêm chamando a atenção dos espectadores: — O público adora Ariclenes (Murilo Benício) e Jacques (Alexandre Borges), mas o casal está dando o que falar.

Falando em Ariclenes, Maria Adelaide ainda confirma que a patrocinadora do falso estilista Victor Valentim é mesmo Dona Mocinha (Maria Célia Camargo):

— Dona Mocinha é a patrocinadora de Valentim, mas de onde vem o seu dinheiro é um mistério que só será revelado mais para o fim.

Segredos à parte, Maria Adelaide revela que ficou surpresa mesmo com a aceitação dos gêmeos Mabi (Clara Tiezzi) e Lipe (Davi Lucas) pelo público:

— Eles não têm uma linguagem muito popular. Mas fico feliz, porque Mabi é meu alter ego. É pela voz dela que eu falo — comemora a autora, ainda mais feliz com a média de 30 pontos de audiência: — A gente torce para que seja sucesso, mas é o público que confirma.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Rita Lee critíca a Globo e acusa Fantástico de agir de "má-fé"


A cantora Rita Lee afirmou na madrugada de hoje que vai deixar o Twitter, devido a ameaças de torcedores do Corinthians, depois de uma declaração sua ter aparecido no quadro “Repórter por um dia”, do Fantástico de ontem.


Durante o programa, o jogador Dentinho, ídolo da torcida Corinthiana, participou do quadro para apresentar o local onde será construído o novo estádio do time, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo. A reportagem mostrou que apesar de ser uma grande obra, houve críticas ao estádio, e, logo depois, exibiu uma polêmica mensagem da cantora – que é corinthiana – no Twitter, na semana passada: “Algo me diz que no estádio do Curintia será um presente de grego. Para quem não conhece, o Itaquera é o c* de onde sai a bosta do cavalo do bandido”.


Segundo Rita Lee, o programa da Globo a apresentou como “inimiga” da Zona Leste de São Paulo. “O medo de acontecer algo comigo e com a minha família é real”, justificou a cantora. Em resposta às ameaças e ao programa, a cantora postou no Twitter: “No meu tempo, corintiano imbecil nascia morto. Hoje me ameaça pelo “tuitz”. Espere ver o quanto o Timão vai perder por meter os pés pelas mãos”.

No que diz respeito ao Fantástico, Rita Lee acusou o programa de agir de “má fé” com ela pela segunda vez. A primeira foi em uma reportagem sobre rodeios, que lhe rendeu um processo.


Procurada pelo Jornal do Brasil, a assessoria da Globo afirmou que buscou considerar todas as diferentes opiniões sobre a construção do estádio, e que, no caso de Rita Lee, a cantora já teria divulgado seu ponto de vista publicamente, sendo somente reproduzido pelo Fantástico.

Após desabafo, Regina Duarte diz que choveram convites


Depois de reclamar publicamente sobre a falta de convites para trabalhos na tevê, Regina Duarte disse, durante a coletiva de imprensa da novela Araguaia, que tudo não passou de um mal entendido.


“Deturparam totalmente o que eu disse. O que eu falei é que estava acontecendo um processo natural. Um momento de transição na minha carreira”, disse a atriz.

Por outro lado, depois da polêmica declaração, Regina afirma que choveram convites para trabalhos em diferentes áreas.

“Depois daquilo surgiram convites para teatro, cinema e tevê. Vou voltar a trabalhar muito a partir de agora”.

Atores de 'Passione' se divertem e machucam em cena de briga

Os atores Leandra Leal, Gabriela Duarte e Bruno Gagliasso filmaram na tarde desta quarta-feira (8), na Praia da Macumba, no Rio de Janeiro, cenas do momento em que Jéssica e Agostina descobrem a traição de Berilo, de Passione.


As cenas mostram as duas mulheres correndo atrás do italiano na praia, após perceberem que não são únicas. Por entre os banhistas, as atrizes jogam objetos em Gagliasso, e até um frango assado vai aos ares.

Nas gravações, Leandra Leal acabou batendo forte nas costas do colega, que se sentiu mal e as filmagens quase tiveram que ser interrompidas. Em outro momento, quando o personagem rouba uma bicicleta para fugir, Gabriela arranhou o tornozelo.

domingo, 5 de setembro de 2010

Antônio Calloni fala das dificuldades de seu papel em 'Escrito nas Estrelas'

Incorporar tão profundamente seus personagens chega a confundir Antônio Calloni. Foi assim quando afinou seu humor ao viver o sarcástico Assis Chateaubriand, em Um Só Coração, e se tornou mais atlético ao interpretar o vaidoso César, em Caminho das Índias. Agora, está cada vez mais interessado no estudo das religiões com o espírita Vicente, em Escrito nas Estrelas. Para detalhar as características do circunspecto médico na trama de Elizabeth Jhin, este ator paulistano de 49 anos se aquieta confortavelmente no sofá e arregala os olhos azuis à medida em que delineia os conflitos éticos de Vicente. O personagem se apaixonou anos atrás por Francisca, vivida por Cássia Kiss, a falecida mulher de seu melhor amigo na história, o médico Ricardo, de Humberto Martins. Dessa relação extraconjugal nasceu Daniel, de Jayme Matarazzo, que Ricardo acreditava ser seu filho. "Meu personagem sofreu muito na vida e guarda ainda um grande segredo sobre seu passado, de outra encarnação. É um papel dificílimo por sua enorme sutileza, por nuances tão delicadas", valorizou Calloni.


Você já havia interpretado outro personagem espírita, o Zé Arigó, em Linha Direta. Por já ter estudado o espiritismo, que referências você trouxe para este papel?

Gosto muito do tema religião. Fui formado no catolicismo, minha mãe era médium, fiz treinamento de médium em centro espírita, já participei do candomblé, conheço bem o universo kardecista e estudei hinduísmo. Ou seja, sou um curioso, mas não sigo nenhuma religião. Acredito que a gente criou Deus e, ao mesmo tempo, Deus nos criou. Não sei se um dia vou descobrir o fundamento desse meu raciocínio, mas tem uma frase que sintetiza todas as religiões: "O reino do céu está dentro de ti". Com este convite para a novela, tive a possibilidade de discutir a questão da fé com a ciência, como elas podem andar juntas e essa discussão me interessou bastante.

O Vicente é um médico especializado em reprodução humana. Que tipo de laboratório você fez para ele?

Passei um dia inteiro no Hospital Barra D'Or, no Rio, e assisti a todo o processo de reprodução assistida através da injeção intracitoplasmática de esperma direto no óvulo. Vi tudo por microscópio. Foi muito interessante. Estudei apostilas sobre o aparelho reprodutor e conversei muito com os médicos sobre os problemas de fertilidade. Já sabia um pouco sobre isso, sobre bebês de proveta, mas me aprofundei bem mais. Já havia assistido a filmes sobre médicos e ao seriado House. Esse universo não foi muita novidade.

A novidade teria sido a questão ética da inseminação do sêmen de um falecido sem sua prévia autorização, que foi o caso do personagem do Daniel, do Jayme Matarazzo?

É, isso instiga. O Vicente coloca muito bem essas dúvidas, o conflito ético e o que isso também implica espiritualmente. Como o espírito de uma pessoa vai encarar ser pai de uma pessoa encarnada sem autorizar?

Como você avalia esses conflitos do seu personagem?

Se ele não for o personagem mais difícil da novela, é um dos mais difíceis. Não é um papel com cenas espetaculares. Ele é contido, discreto, batalhador, trabalhador e tem um drama interno muito grande. Estou adorando trabalhar as sutilezas de um personagem, o que é totalmente diferente do César (que o ator interpretou em Caminho das Índias), que era exuberante, para fora. Esse aborda o delicado e o sutil, o que me atrai muito. A sensação de vitória é bem maior e prazerosa. Com ele, vi que existe uma mistura do depoimento pessoal do ator com o personagem. Achava que iria conseguir sair do estúdio e deixar ele lá. Mas não é bem assim. A gente carrega, durante esses nove meses, um pouco do personagem no nosso dia a dia, nas nossas emoções. Principalmente quando ele dá certo, como esse.

Você está voltando ao horário das seis após 12 anos - desde que atuou em Era Uma Vez... - com uma trama que tem conseguido atingir uma boa média de audiência para o horário. Isso reflete de que forma no seu trabalho?

O que acontece nessa produção é o que deveria acontecer em todas as novelas, minisséries, seriados. A grande estrela é a história. Você percebe isso na repercussão da imprensa porque as pessoas falam muito sobre o drama. É isso que tem de acontecer: cada um contribuindo da melhor forma para a história ser contada. Por isso, o trabalho dá certo.

Como ator, você sempre viveu personagens muito díspares, com personalidades bem diferentes. A que você atribui essas escalações?

Tenho realmente papéis muito diversos. Teve o Augusto Frederico Schmidt, um poeta genial em JK, e o próprio Assis Chateaubriand, em Um Só Coração. Acho uma delícia. É um barato nunca ter tido preocupação com o tamanho dos meus personagens, mas com a qualidade deles. Faço questão apenas de poder ter espaço para mostrar meu trabalho, senão não tem graça, não dá para brincar. É melhor não fazer. Tenho tido sorte de fazer muitos papéis de destaque na TV.

Isso tem a ver com o fato de você estar há 16 anos distante do teatro, sem atuar em nenhuma peça?

O que mais tenho apresentado para o público é meu trabalho na TV e no cinema. Tive uma carreira grande no teatro, que pretendo retomar ano que vem. Fiquei tanto tempo longe porque a literatura substituiu o palco na minha vida. Fiz uma troca do teatro pela literatura. Agora estou editando meu livro Escrevinhações de Samuel. São impressões, fragmentos, tormentos e alguma poesia. É um livro que mistura prosa e poesia, lançado pela editora baiana Casarão do Verbo.

De que forma sua carreira na literatura interfere em seu trabalho como ator?

Tudo se mistura. A primeira manifestação artística que tive foi aos 13 anos de idade, voltando de uma viagem. Fiz um poema em italiano em homenagem à vila onde meu pai nasceu, na Itália. A partir de então, comecei a escrever sem parar e a ler bem mais que escrever. Continuo assim. Essas coisas se complementam. A literatura, de uma certa forma, me provoca mais, se mostra de forma mais corajosa. Me exponho mais através da escrita do que como ator.

Você pensa em roteirizar um de seus livros?

Já pensei, mas é muito difícil fazer roteiro de cinema e teatro. Teria de ter alguém para isso. Acho que meu romance daria um filme. Mas teria de contratar um roteirista. Eu já tentei escrever, mas não gostei muito do resultado. Não ficou bacana. Tinha de ser alguém que realmente saiba fazer. Prefiro continuar atuando em cinema e televisão, que é onde me dou melhor, apesar das longas esperas. Adoro ensaiar, gravar e tenho verdadeiro horror de ter de esperar para gravar. O (ator italiano Marcello) Mastroianni tem uma frase ótima. Perguntaram se ele tinha 40 anos de carreira. Ele disse que não, que de carreira ele deveria ter uns cinco, os outros 35 anos ele passou esperando (risos).

Espírito aventureiro

Há quase 20 anos morando no Rio, o paulistano Antônio Calloni está cada vez mais adepto de práticas esportivas ao ar livre. Além de andar quase diariamente pela orla do início da Praia do Leblon até o Leme, bairros da Zona Sul carioca, o ator também não tem descuidado dos exercícios de musculação. Levanta pesos leves - para não ganhar muita massa muscular - quatro vezes por semana. "Sou campeão de fotos de 'paparazzi' de ator andando de bicicleta", brincou. Isso sem falar de seu programa preferido nos finais de semana: sair para pescar em alto mar, a 50 milhas da costa. "Vou com um amigo que tem uma lancha de 51 pés. Sou fanático por pescaria", assumiu.

Mas, para manter a forma, além dos exercícios diários, desde que interpretou o enxuto vilão César, em Caminho das Índias, Calloni passou a diminuir a porção de todos os alimentos que ingere. "Não abro mão de nada. Como chocolate, doces, frituras, mas tudo bem pouquinho", ensinou.

Passado a limpo

Contratado pela Globo até 2012, Antônio Calloni costuma recordar seus antigos personagens através da abordagem do público nas ruas. Com mais de 30 trabalhos na TV, até hoje as pessoas se referem a papéis antigos do ator, como o simpático italiano Bartolo, de Terra Nostra, ou o divertido Mohamed, de O Clone. "Tive sorte nessa carreira, com muitos acertos na TV. Sempre acreditei que daria certo, sem nenhuma presunção", avaliou.


Trajetória Televisiva
# Hipertensão (Globo, 1986) - Fratelo.
# Anos Dourados (Globo, 1986) - Claudionor.
# Bambolê (Globo, 1987) - Augusto.
# TV Pirata (Globo, 1988).
# O Salvador da Pátria (Globo, 1989) - Tomás.
# O Dono do Mundo (Globo, 1991) - William.
# Contos de Verão (Globo, 1993) - Thales.
# Olho no Olho (Globo, 1993) - Boris.
# 74.5 Uma Onda no Ar (Globo, 1994) - Mariano.
# Malhação (Globo, 1996) - Leon.
# Zazá (Globo, 1997) - Milton Dumont Pietro.
# Era Uma Vez... (Globo, 1998) - Maneco Dionísio.
# Chiquinha Gonzaga (Globo, 1999) - Lopes Trovão.
# Suave Veneno (Globo, 1999) - Hanif.
# Terra Nostra (Globo, 1999) - Bartolo Migliavacca.
# Os Maias (Globo, 2001) - Palma Cavalão.
# O Clone Globo, 2001) - Mohamed Rachid.
# Um Só Coração (Globo, 2004) - Assis Chateaubriand.
# Começar de Novo (Globo, 2004) - Olavo Bilac Borges.
# JK (Globo, 2006) - Augusto Frederico Schmidt.
# Páginas da Vida (Globo, 2006) - Gustavo.
# Amazônia - De Galvez a Chico Mendes (Globo, 2007) - Padre José.
# Beleza Pura (Globo, 2008) - Eduardo.
# Caminho das Índias (Globo, 2009) - César.
# Escrito nas Estrelas (Globo, 2010) - Vicente.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Com novelas leves, Walcyr Carrasco é o rei do “Vale a Pena Ver de Novo”

“Sinhá Moça” dá o seu segundo adeus e lá vem uma nova trama para ocupar o horário do “Vale a Pena Ver de Novo”. A partir do dia 13 de setembro, um (nem tão) antigo folhetim de Walcyr Carrasco deve entrar no ar. “Sete Pecados”, com Priscila Fantin e Reynaldo Gianecchini, que foi originalmente exibida em 2007, é a grande promessa de retorno para a grade de programação.

Falando no autor, ele é figurinha repetida nas tardes da Globo. Logo depois de suas novelas irem ao ar, elas foram reprisadas. Um dos pontos positivos das histórias de Carrasco é que elas são leves e cheias de humor, um prato cheio para o horário.

Confira abaixo algumas das tramas do escritor que foram repetidas na última década


                            “O Cravo e a Rosa” (2000), às 18 horas
                   Trama foi reprisada em 2003 no “Vale a Pena Ver de Novo”


Julião Petrucchio (Du Moscovis) e Catarina (Adriana Esteves) viviam em pé de guerra. Não tinha como não se apaixonar pelo casal de atores nas peles de seus personagem da década de 20. Os protagonistas acabam caindo de amores um pelo outro, mas não dão o braço a torcer, fazendo da trama um dos grandes sucessos de Carrasco.

Zeca Pagodinho cantou o tema de abertura com a música “Jura”.

A média de audiência de “O Cravo e a Rosa” foi de 30.6 pontos – um sucesso para seu horário original. Na reprise a média foi de 26 pontos. Tamanho foi o sucesso de “O Cravo e a Rosa”, que ela foi esticada em 70 capítulos.

                                               
                          Chocolate com Pimenta” (2003), às 18 horas
                   Trama foi reprisada em 2006 no “Vale a Pena Ver de Novo”


A música de abertura era difícil tirar da cabeça. Cantada por Deborah Blando, a canção grudava como chiclete. Nos papéis principais estavam Mariana Ximenes e Murilo Benício, como Danilo e Aninha. A delícia da trama de Walcyr estava na fábrica que dava nome ao folhetim. A cada cena cheia de chocolates, o público chocólatra ia à loucura.

Foi outra novela que se passou na década de 20, apesar da ideia original ser nos dias de hoje. Teve média geral de 36 pontos, se tornando a segunda novela das 18h de maior audiência da década de 2000.


                      “Alma Gêmea” (2005), às 18 horas
              Trama foi reprisada em 2009 no “Vale a Pena Ver de Novo”

                                                       
O mundo espiritual estava presente na trama de maior sucesso dos anos 2000. “Alma Gêmea” contava a história de Serena (Priscila Fantin), uma cabocla que nasce em uma aldeia indígena assim que Luna (Liliana Castro) morre assassinada. Como reencarnação da jovem mulher, ela aparece para defender seu grande amor da vida passada, Rafael (Du Moscovis) e seu filho.

A música de abertura não poderia ser outra: Fábio Jr cantou “Alma Gêmea”

O folhetim das seis entrou no ar e chegou a marcar picos de 35 pontos. O capítulo final bateu recordes e marcou 52 de média, com picos de 56. A média geral foi de 39 pontos. Já em sua reprise, a média caiu – chegando a 20 pontos.


QUAL DESSAS NOVELAS DO WALCYR JA REPRISADAS VOCÊ MAIS GOSTOU?